Research and Patent of Phytotherapeutic and Phytocosmetic in the Brazilian Amazon

Authors

  • Fabiana dos Santos e Souza Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Alexandre Guimarães Vasconcellos

DOI:

https://doi.org/10.4067/S0718-27242011000400011

Keywords:

Brazil, Amazon, Biodiversity, Biotechnology, Herbal Medicine, Phytocosmetic, Phytotherapeutic, Research Groups, Patents, Public Policy

Abstract

The aim of this study is to analyze the research and the patent of phytotherapeutic and phytocosmetic products in the Brazilian Amazonia, in order to identify the current landscape of these markets and propose actions to leverage the development of these industrial sectors. The data analyzed proceed from research groups of the National Council of Scientific and Technological Development (CNPq) and patents applications from the National Institute of Industrial Property (INPI). Our results showed the existence of 86 regional research groups and 35 patent applications and none can be related to Amazonian companies. Legal impediments of the Provisional Measure 2.186-16/2001, in relation to applications for inventions by individuals, may result in refusal of the patent, representing a significant loss of Amazon innovative effort and reduction in the development of these sectors in the Brazilian Amazonia.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Fabiana dos Santos e Souza, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Postgraduate Program in Vegetal Biotechnology

References

AMAZONAS (2007a). PAPPE. Amazonas Ciência/ FAPEAM. Amazonas, Brasil. 3(6), 6-27.

AMAZONAS (2007b). Catálogo PIPT e Temático: resumos. Amazonas/FAPEAM, Amazonas, Brasil.

AMAZONAS (2009). Relatório de Gestão. Fundação de Amparo á Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Amazonas, Brasil.

AMAZONAS (2006). Lei de Inovação Tecnológica. N.º 3.095, de 17 de Novembro. Amazonas, Brasil.

ARRUDA, A.C. (2008). Cosméticos um caminho para a valorização da Biodiversidade Amazônica. Revista T & C Amazônia. 6(14), 23-34.

ARRUDA, A.C.(2009). Rede de inovação de dermocosméticos na Amazônia: o uso sustentável de sua biodiversidade com enfoques para as cadeias produtivas da castanha-do-pará e dos óleos de andiróba e copaíba. Parcerias Estraégicas. Brasilia/DF, Brasil 14(29), 145-172.

BECKER, B.K. (2009). Uma visão de futuro para o coração florestal da Amazônia. In: Pires, C. T. (Ed.), Um projeto para a Amazônia no século 21: desafios e contribuições. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos – CGEE. Brasília/DF, Brasil, pp: 38-86.

BRASIL (2002). Medida Provisória nº 2.186-16, de 23 de agosto de 2001, Decreto nº 3.945, de 28 de setembro de 2001, Resolução nº 001, de 8 de julho de 2002. Ministério do Meio Ambiente – MMA/ CGen. Brasília – DF, Brasil.

BRASIL (2004). LEI N°10.973 de 02 de dezembro de 2004. Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências. Brasília, Brasil.

BRASIL (2010a). Amazônia Legal: área de atuação/situação geográfica. Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia, Ministério da Integração Nacional. Brasília, B r a sil . h t t p: // w w w. r e d e g ove r no.gov. br/d e f a ult C a b . asp?idservinfo=35614&url=http://www.ada.gov.br/index. php?option=com_content&task=category&sectionid=9&i d=54&Itemid=51 [Acessed August 16, 2010].

BRASIL (2010b). Doutores 2010: Estudo da demografia da base técno-científica brasileira. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE). Brasília – DF, Brasil.

BRASIL, (2010c). Relatório de Gestão 2009. Ministério do Desenvolvimento da Indústria e do Comércio Exterior (MDIC)/ Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA) Amazonas, Brasil.

CLEMENT, C.R. & Higuchi, N. (2006). A Floresta Amazônica e o Futuro do Brasil. Cienc. Cult. 44-49. [online]. ht t p: //cie nciae cul t ur a . bvs . br/pdf/cic /v58n3/ a18v58n3.pdf [Accessed November 18, 2010].

CRUZ, C.H.B.A (1999). A universidade, a empresa e a pesquisa que o país precisa. Revista Humanidades, 45(1), 15-29.

FONSECA, M.G.D. , Poz, E.D. , Silveira, J.M.F.J. (2004). Biotecnologia vegetal e produtos afins: sementes, mudas e inoculantes. In: Silveira, M.F.J.; Dal Poz, E.M.; Assad, L.A. (Org.) Biotecnologia e Recursos Genéticos: Desafios e oportunidades para o Brasil. FINEP. Campinas, Brasil. Pp.166-197.

FREITAS, A (2007). Estrutura de mercado do segmento de fitoterápicos no contexto atual da indústria farmacêutica brasileira. Ministério da Saúde, Brasília-DF/Brasil.

FRICKMANN, F.S.S., Vasconcellos, A.G. (2010) Oportunidade para a inovação e aproveitamento sustentável da biodiversidade amazônica em bases sustentáveis. Revista T&C Amazônia. 8(19), 20-28. https:// portal.fucapi.br/tec/artigos.php

FRICKMANN, F. dos S. e S., Vasconcellos, A. G. (2011). Investimentos em ciência, tecnologia e inovação na amazônia brasileira: o caminho da conversão dos investimentos públicos em biotecnologias regionais. XIV Congreso Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica, 19,20 y 21 de octubre de 2011, Lima – Perú (CD-ROM).

HASENCLEVER, L., Antunes, A., Klein, H., Mendes, F., Lopes, R. Hoefle, D., Castro, L.L., Donati, L., Cacicedo, T. (2009). Diagnóstico dos desafios e oportunidades no mercado de plantas medicinais e fitoterápicos brasileiro. Relatório Final do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos – CGEE. Brasília-DF/Brasil.

HOMMA, A. K. O. Extrativismo,Biodiversidade e Biopirataria na Amazônia (2008). Texto para Discussão 27. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília-DF, Brasil.

JORNAL DA CIÊNCIA (2009). Estados buscam amparo para pesquisa científica e tecnológica. Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência. 23(641). Rio de Janeiro.

MIGUEL, L.M. (2007). Uso Sustentável da Biodiversidade na Amazônia Brasileira: experiências atuais e perspectiva das bioindústrias de cosmético e fitoterápico. Universidade de São Paulo/Programa de Pós-Graduação em Geografia Humana, São Paulo/BR.

LASMAR, D.J. (2005). Valorização da Biodiversidade: capacitação e inovação, tecnologia na fitoindústria do Amazonas. Tese de doutorado. UFRJ-Coppe, Rio de Janeiro, Brasil.

OECD (2005). Oslo Manual: Guidelines forcollecting and interpreting Innovation data. 3rd Eddition Paris: OECD/ EUROSTAT. Paris.

QUERIDO, A.L.de S., Lage, C.L.S., Vasconcellos, A.G. (2011). What is the Destiny of Patents of Brazilian University? Journal of Technology Management & Innovation, 6(1), 46-57.

REVILLA, J. (2007). Mapeamento da Biodiversidade Amazônica: potencialidade dos fitos. Revista T & C Amazônia. 5(11), 18- 25.

SIMÕES, C.M.O. & Schenckel, E.P. (2002). A pesquisa e a produção brasileira de medicamentos a partir de plantas medicinais: a necessária interação da indústria com a academia. Revista Brasileira de Farmacognósia. 12(1), 35-40.

UNION OFFICIAL DAILY NEWSPAPER (2009). September 16th, Deliberação Nº. 246 de 27 de agosto de 2009. Ministério do Meio Ambiente. Brasília-DF, Brasil.

VASCONCELLOS, A.G. Rodrigues, R.L. (2008). Propriedade intelectual e gestão do conhecimento associada à biodiversidade. In: Loiola, M.I.B. Baseia, I.G. Lichston, E.D. (Orgs.), Anais do 59º Congresso Nacional de Botânica. Ed. Imagem Gráfica, Natal(RN)/ Brasil. pp.

-206.

VASCONCELLOS, A.G., Esquibel, M.A., Lage, C.L.S. (2004). Proteção patentária de fitoterápicos no Brasil: um estudo sobre os depósitos de patente ao longo da década de 90. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 7(1), 51-56.

Downloads

Published

2011-11-30

How to Cite

Souza, F. dos S. e, & Vasconcellos, A. G. (2011). Research and Patent of Phytotherapeutic and Phytocosmetic in the Brazilian Amazon. Journal of Technology Management & Innovation, 6(4), 136–150. https://doi.org/10.4067/S0718-27242011000400011

Issue

Section

Research Articles