Technological Effort and Innovative Performance in Brazilian Bio Companies: A Study in the City of Belo Horizonte

Authors

  • Ana Lúcia Magri Lopes Faculdades Novos Horizontes
  • Valéria Maria Martins Judice Departamento de Cincias Administrativas e Contábeis - DECAC - Universidade Federal de São João del Rei, UFSJ.

DOI:

https://doi.org/10.4067/S0718-27242011000400017

Keywords:

Technological Effort, Biotechnology, Biosciences, Innovative Performance, Brazil, Belo Horizonte

Abstract

This work had the objective to analyze technological efforts and to evaluate the innovative performance of biotechnology and biosciences companies in Belo Horizonte, (MG, Brazil). In order to reach these objectives, a survey was undertaken in eight companies. Data collection was undertaken with an existent questionnaire found in the literature of science-based companies, therefore a replication process was carried out The analyses of collected information have indicated that the companies have expended substantial technological efforts oriented towards internal R&D in their majority. A minority of companies have expended less expressive technological efforts related to technology acquisition through external sources. The internal R&D activities observed are more directed to product than to process innovation. As for innovative performance, the results have evidenced that it is concentrated in the minority of companies and the number of substantially new products is superior to the number of technologically improved products launched in the market.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Valéria Maria Martins Judice, Departamento de Cincias Administrativas e Contábeis - DECAC - Universidade Federal de São João del Rei, UFSJ.

PhD. Science and Technology policy Studies SPRU  University of Sussex,  Researcher and Teacher at Departamento de Ciências Administrativas e Contábeis, Universidade Federal de São João del Rei, Minas Gerais, Brazil.

References

ARRUDA, M., Vermulm R., Hollanda, S. (2006). Inovação tecnológica no Brasil: a indústria em busca da competitividade global. ANPEI, São Paulo.

BARBIERI, J. C. (2003). Organizações inovadoras: estu- dos e casos brasileiros. In: Barbieri, J. C., Álvares, A. C. T. Inovações nas organizações empresariais. RJ: FGV, Rio de Janeiro, pp.41-63.

BIO. (2008). - Biotechnology Industry Organization. Bio- tech Tools in Research and Development //bio.org/speeches/pubs/er/biotechtools.asp [Aces- sed September 28, 2008].

COHEN, W. M., Levinthal, D. A. (1989). Innovation and learning: the two faces of R&D. The Economic Journal, v. 99 (397) 569-596.

COLLIS, J., Hussey, R. (2005). Pesquisa em administração: um guia prático para alunos de graduação e pós-graduação. (2a. ed.). Ed. Bookman, Porto Alegre.

CORREIA, P. C., Nunes, B. E. C., Mandelli, I. A. M., Ni- coluci, M. V. (2005). A inovação e a tecnologia a serviço de novos ganhos concorrenciais entre empresas. RACRE Revista de Administração v. 5 (9), 17-34.

ERNST & YOUNG. (2000). The economic contributions of the biotechnology industry to the U.S. economy. Pre- pared for the Biotechnology Industry Organization by Ernst & Young Economics Consulting and Quantitative Analysis. http//:www.bio.org/speeches/pubs/ernstyoung. pdf [Acessed September 26, 2008].

ERNST & YOUNG. (2011). Beyond borders. Global Bio- technology Report, 25th Anniversary Edition. // www.ey.com/Publication/vwLUAssets/Beyond_Borders_ global_ biotechnolog y _ repor t _ 2011/$FILE /Beyond%20 borders _ 25th%20 -%20Global%20biotechnolog y%20re- port%202011.pdf [Accessed September 28, 2011].

FIATES, J. E. A., Schneider, C. A. (1998). Caracterização e gestão do sistema de inovação tecnológica num centro de tecnologia. Anais do XX Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, São Paulo, SP, Brasil.

FUNDAÇÃO BIOMINAS. (2007). Estudo de empresas de biotecnologia do Brasil. //win.fundaçãobiominas.or g.br/estudobio/estudo/ [Accessed June 16, 2008].

FUNDAÇÃO BIOMINAS. (2009). Estudo das empresas de biociências Brasil 2009. //win.biominas.org.br / biominas2008/File/estudo%20setorial%20site.pdf [Aces- sed September 28, 2011].

HITT, A. M., Ireland, R. D., Hoskisson, R. E. (2005). Ad- ministração estratégica. Ed. Thompson, São Paulo.

IBGE. (2008). Pesquisa de Inovação Tecnológica – PIN- TEC 2008. Rio de Janeiro 2010. //www.pintec.Ibge. gov .br/downloads/PUBLICACAO/Publicacao%20PIN- TEC%202008.pdf [Acessed September, 18, 2011].

JEANNET, J. P., Hennessey, H. D. (1992). Global marketing strategies. (2a. ed.). Houghton Mifflin Company, Boston.

LAMBE, C. J., Spekman, R. E. (1997). Alliances, external te- chnology acquisition, and discontinuous technological chan- ge. Journal Prod. Innovation Management, v.14 (2), 102-116.

OECD (2005). Manual de Oslo. Proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tec- nológica. OECD, FINEP (trad. Portuguese). //www. finep.gov.br/imprensa/sala_imprensa/manual_de_ oslo. pdf [Acessed September 30, 2011].

PAVITT, K. (1990). The international patterns and deter- minants of technological activities. In: Cozzens, S. E.; Hea- ley, P.; Rip, A.; Ziman, J. (Editors). The Research System in Transition. Kluwer Academic Publishers, Dordrecht, The Netherlands. pp. 89-101.

PINHO, M. Relatório Setorial Final. Brasília: FINEP 2006. //www.finep.gov.br/PortalDPP/relatorio_setorial _fi- nal/relatorio_setorial_final_impressao.asp?lst _setor=8 [Acessed September 20, 2008].

PISANO, G. P. (2006). Can Science be a Business? Les- sons from Biotech. Harvard Business Review. October,114-125.

PORTER, M. E. (1989). Estratégia competitiva: técni- cas para análise de indústrias e da concorrência. Ed. Campus,13.a reimpr., Rio de Janeiro.

QUADROS, R. C., Furtado, A., Bernardes, R., Franco, E. (1999). Technological innovation in Brazilian industry: an assessment based on the São Paulo innovation survey. In:International Conference on Technology Policy and Inno- vation. (3a. ed.). Austin.

RIEG, D. L., Alves Filho, A. G. (2003). Esforço tecnológico e desempenho inovador das empresas do setor médico- hospitalar localizadas em São Carlos, SP. Revista Gestão

& Produção, v. 10(3), 293-310.

SANTANA, L. M., Hasenclever, L., Mello, J. M. C. (2003). Capacitação tecnológica e competitividade na petroquí- mica brasileira nos anos 1990: o caso de Camaçari – BA. Revista Brasileira de Inovação, v. 2 (1), 147-177.

SCHUMPETER, J. A. (1971). La inestabilidad del capitalis- mo. In: Rosemberg, N. (Org.). Economía del cambio tec- nológico. Fondo de Cultura Económica, México.

SEBRAE. (2006). Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Negócios da biotecnologia. Boletim do empreendedor. http://www.biblioteca.sebrae.com.br/ bds/BDS.nsf/ae6caac3adfd61148325746300476e68/$File/ N T000389FA .pdf [Acessed September 18, 2008].

SOBEET. (2000). Sociedade Brasileira de Estudos de Em- presas Transacionais e da Globalização Econômica. Com- portamento Tecnológico das Indústrias Transacionais em Operação no Brasil. (Coord. Matesco, V.R), Março, Suple- mento Especial da Conjuntura Econômica, São Paulo, 34 p.

SUZIGAN, W. (1992). A indústria brasileira após uma década de estagnação: questões para política industrial. Revista Economia & Sociedade, IE-Unicamp, Campinas, v.

, 89-109.

ZAHRA, S. A., Bogner, W. C. (1999). Technology strategy and software new ventures’ performance: exploring the moderating effect of the competitive environment. Jour- nal of Business Venturing, v. 15 (2), 135-173.

Downloads

Published

2011-11-24

How to Cite

Lopes, A. L. M., & Judice, V. M. M. (2011). Technological Effort and Innovative Performance in Brazilian Bio Companies: A Study in the City of Belo Horizonte. Journal of Technology Management & Innovation, 6(4), 243–257. https://doi.org/10.4067/S0718-27242011000400017

Issue

Section

Case Studies